"Não é a dor de já não poder crer
Que m’oprime, nem a de não saber,
Mas apenas completamente o horror
De ter visto o mistério frente a frente,
De tê-lo visto e compreendido em toda
A sua infinidade de mistério."
(ahhh... Pessoa) enquanto eu ainda não organizei as palavras de ontem... que vieram no meio do barulho e da fumaça, lá no "Quintal de Casa"...
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