Perdi, perdi de vez, perdi mil vezes!
Perdi para sempre agora...
Perdi o que nunca tive.
Que era só tudo,
o tudo que eu tanto queria...
Perdi.
Perdi para uma,
não para todas.
Perdi a mão do jogo
que paguei pra não entrar.
Fiquei sem fichas para apostar...
Perdi.
Confesso.
Não vou lamentar.
Perdi, e sorte a dela.
Que no jogo eu quero azar!
*e encerra-se aqui a "participação especial" da mão perdida em minha prosa... e nos versos também...
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