Ela, que sempre foi de fazer tudo errado sempre, quis um dia fazer diferente.
Só para ver como era...
POR AMOR - fique claro. Por um amor que não conhecia e não esperava...
Um amor que foi maior que ela.
O amor que achava que merecia...
Talvez merecesse.
Resolveu, pela primeira vez na vida, optar pelo caminho certo. Sem atalho ou contramão.
Não deu certo.
O certo, para ela, era mesmo o errado.
Tentou ser sincera.
Sinceridade foi bobagem pouca, não serviu.
Acreditou. Sem armadura.
Ignorou os avisos, e os conselhos, deixou que entrassem por um lado e saíssem pelo outro.
Se deu, sem esperar nada em troca.
E recebeu. Antes não tivesse...
Talvez merecesse.
E ela deu tanto dela, que não sobrou nada.
"Foi assim.
De agora em diante, errado nem certo. Vou no meio.
Vou na minha.
Vou por mim.
E vou sozinha.
Até o fim."
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