"Esta rosa desbotada
Já tantas vezes beijada,
Pálido emblema de amor;
É uma folha caída
Do livro da minha vida,
Um canto imenso de dor!
(...)
Oh! esta flor desbotada,
Já tantas vezes beijada,
Que mistérios não tem!
Em troca do seu perfume
Quanta saudade resume
E quantos prantos também!"
(Casimiro de Abreu, 1855)
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