a prosa que jurei nunca mais escrever
as rimas que tanto tentei esquecer
que me narrava em contos dispersos...
que rumo será que tomou?
que agora está em toda parte
onde eu olho, vejo sua arte
e ele longe, onde não vou
e eu que tinha esquecido
das músicas ao pé do ouvido
ligo o som, e hoje ele canta
e o que já estava entendido,
mão do jogo dado por perdido
admito, ainda me encanta...
porque quando olhei no relógio esqueci da hora...
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