terça-feira, 7 de julho de 2009

todos - ou nenhum!

Sabe quando lasca o esmalte de uma unha só, e você está no caminho da festa... Pois é. É assim que me sinto agora - e não é porque o esmalte lascou. Daí você vai arrancando os pedacinhos, um por um, e sobra uma única unha, linda, intacta! De que vale só uma boa? Tanto quanto uma só estragada. Ou seja: NADA! Ou se tem todas boas, ou não se tem nenhuma. É que nem comer 1 bombom da caixa. Prefiro não comer nenhum, se eu só puder comer um... Um só, só serve para dar mais vontade. E se não vai ser possível saciar, melhor nem começar. É a velha história do "pouco não me serve, metade não me satisfaz..." Que eu sou exagerada que nem Cazuza, "pra mim é tudo ou nunca mais"... E também, pra quem não quer tem muito... Eu invento as coisas à minha maneira. E fico, por assim dizer, querendo e gostando muito delas. Mas eu enjôo. Me canso. Sei lá o que. E aí fico sem saber o que fazer com elas... e elas sem saber o que fazer comigo. E eu sem saber o que esperar de mim. Porque é tanta coisa, que não cabe em "um só"... Eu gosto das escolhas feitas, dos números primos, das coisas que não me deixam confundir com meus pensamentos dualísticos...

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