Quero ser livre da hora,
livre do agora,
livre do tempo,
do ontem, do amanhã.
Quero ser livre no corpo,
livre no gosto,
livre no toque,
no pecado da maçã.
O desejo é irreversível,
a paixão visível,
orvalho, aroma fresco de hortelã...
Meu verbo rasga a noite
anunciando o clarão
Poeira se levanta
Movimento se lança
Quando miro os olhos na imensidão...
Sinto o vento na cara
e o tempo não pára
Sinto o tempo na cara
e o vento não pára
Para acordar
Preciso sonhar
No ar, voar, contemplar
No chão, andar, rastejar
(Cacau Brasil / "omisteriootempoempoesias")
livre do agora,
livre do tempo,
do ontem, do amanhã.
Quero ser livre no corpo,
livre no gosto,
livre no toque,
no pecado da maçã.
O desejo é irreversível,
a paixão visível,
orvalho, aroma fresco de hortelã...
Meu verbo rasga a noite
anunciando o clarão
Poeira se levanta
Movimento se lança
Quando miro os olhos na imensidão...
Sinto o vento na cara
e o tempo não pára
Sinto o tempo na cara
e o vento não pára
Para acordar
Preciso sonhar
No ar, voar, contemplar
No chão, andar, rastejar
(Cacau Brasil / "omisteriootempoempoesias")
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