Só eles a mim me restam, são tranquilos e leais
os que a morte não pode matar mais com seus punhais.
Ao declinar da estrada, no final do dia
em silêncio se acercam, em sossego seguem minha via.
Verdadeiro pacto é o nosso, nó que o tempo não desmente.
Só aquilo que perdi é meu eternamente.
Rahel (Bluwstein), 1890 – 1931.
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