quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

lusco fusco

Agora, escuridão. É o que tem para hoje, a noite. E não há melhor hora para enxergar as coisas da sombra, que a claridade teimou em esconder. Coisas que tentaram fugir com o dia, camufladas no lusco fusco... (como se eu nao soubesse do poder dessa hora - e dessa outra, agora...) nesses raros instantes, diários, de tempo quase suspenso, entre dia e noite, sendo nem um nem outro. Não sendo. E quase ninguém percebe...

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