Fiz um soneto encomendado,
quase-quase, improvisado
Pra ser lido no dia seguinte,
tendo o suspense como requinte
Versos fluidos, sob medida,
para uma noite sem saída
Com direito a rascunho,
escrito a próprio punho!
As linhas que desenhei pra ele
e chamei de "o soneto dele"
Se ele gostou, isso eu não sei...
Mas o caminho escrito eu deixei...
Pra quando eu esquecer, poder lembrar
E pra quando ele sumir, quem sabe, voltar...
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