(Em noite de lua cheia, meia noite é noite e meia.)
A mesma menina que encarava corujas. E ensonhava noites afora... Muitas vezes, o mesmo sonho sem nome. Vez ou outra um sonho novo. Ia, como ventania, pairando de sonho em sonho. Acordava, n'outro lugar, e pensando não mais sonhar, tornava a acordar. Sempre que fechava os olhos, não sabia onde ia parar...
Era outra vez... Outro sonho.
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